domingo, 16 de junho de 2013

 
A chuva trouxe você...
 
 
 




Porque do Amor também se vive..e, também se morre...
Gosto quando falas do amor, quando citas a amizade...oh! fala-me tu da distância entre o ardor das línguas e a asfixia dos corpos!
fala-me tu do Amor e desse desejo que arrasta a proximidade e que anula todos os intervalos em pequenas existências que de tão insignificantes desaparecem numa doçura e amargura. Sorvo pensamentos em ti tal como manjares...trago os goles do absinto da tua eterna indiferença...
conta-me do constante faz e refaz, de ressuscitar e morrer, de adormecer e sonhar, do conforto da luz dos dias na realidade que nos mata. Por que do Amor também se morre e também se vive?
encostarei a cabeça no seu (imaginário) peito para que te ouça..ouvir os sussuros da tua alma..as dores que te ferem..o amor que tu amas...sequeer importando que eu sofra com isso...queria te fazer bem...morreria muito, mas gostaria que um amor te fizesse bem...com a chuva você veio...me inspirou..e tudo o que posso fazer é pedir à minha Divindade por ti oh meu grande Amor..a chuva foi-se te deixou aqui...vou cuidar de ti..como gostaria de cuidar de ti...

                               DUALISMO BURKEANO Edmund Burke. Dublin, Irlanda. (1729-1797). Filósofo conservador/liberal. Discípulo d...