Mais que um desabafo...um vômito do espírito...
Quem somos, de fato? O que nos define? O que nos torna únicos? O que damos relevo, ou queremos, mais do que tudo? O que nos faz ter certezas inabaláveis? O que nos apresenta numa só frase ou numa imagem que perdure por muito muito tempo? De que matéria somos feitos? Que mistura de água, terra e fogo? Em que estado? Em que estágio? O que nos molda alma e sentidos? O que nos flui e o que aprisionamos? Em que momento o conseguimos aferir com a devida nitidez, com a devida distância? Quantas certezas moram dentro de nós? Quanto tempo precisamos para o saber, para o sentir? Um longo período, pensado e mastigado, ou em flashs casuísticos imprevisíveis e impossíveis de controlar? Quantas vezes nos vemos verdadeiramente "nós"? Nós, verdadeiramente... sem filtros, MÁSCARAS ou falsos agrados a expectativas alheias, sem pequeninos grãos de areia ou ínfimas mentiras que, tantas vezes, pregamos a nós próprios, que nos chegam quase a convencer, sem passados ou futuros, sem antes ou depois? Nós - eu e eu, tu e tu, aqui, agora! - Quantas vezes? Quantas vezes fomos ou somos verdadeiramente o que somos? O reflexo da imagem que sentimos dentro de nós? Quantas vezes conseguimos ser vistos assim, pelos outros? Quantos nos conseguem ver assim? Quem somos, de fato? O que trazemos do berço e manteremos até morrer? O que descobrimos, todos os dias, que nos vai assentando e tornando parte de nós? O que nos faz mudar ou iniciar um caminho, saber querer dar mais um passo, escolher uma direção? O que nos prende, às vezes ao solo, tendo em nós todos os conceitos, todas as vontades, todas as asas e certezas? O que sabemos realmente de nós? Quantas vezes escrevemos ou dizemos o que queremos realmente ser ou como gostaríamos de ser recordados após desaparecer? Quantas vezes pensamos nisso, conscientemente? Quantas vezes decidimos tentar? Quantas vezes? Quanto tempo ainda preciso amar? Quanto dor ainda tenho que carregar em nome desse amor? Por que ele incomoda tanto, tantas pessoas? Qual a verdadeira razão para que algo tão bom, destile tanto mal? TALVEZ PELA INCAPACIDADE QUE ALGUNS TENHAM DE AMAR DA MESMA FORMA E TAMBÉM POR CONHECEREM MUITO POUCO A SI PRÓPRIOS. ALMAS RASTEIRAS, DIGNAS DE PIEDADE, AUSÊNCIA DA PRESENÇA DA DIVINDADE.
Quem somos, de fato? O que nos define? O que nos torna únicos? O que damos relevo, ou queremos, mais do que tudo? O que nos faz ter certezas inabaláveis? O que nos apresenta numa só frase ou numa imagem que perdure por muito muito tempo? De que matéria somos feitos? Que mistura de água, terra e fogo? Em que estado? Em que estágio? O que nos molda alma e sentidos? O que nos flui e o que aprisionamos? Em que momento o conseguimos aferir com a devida nitidez, com a devida distância? Quantas certezas moram dentro de nós? Quanto tempo precisamos para o saber, para o sentir? Um longo período, pensado e mastigado, ou em flashs casuísticos imprevisíveis e impossíveis de controlar? Quantas vezes nos vemos verdadeiramente "nós"? Nós, verdadeiramente... sem filtros, MÁSCARAS ou falsos agrados a expectativas alheias, sem pequeninos grãos de areia ou ínfimas mentiras que, tantas vezes, pregamos a nós próprios, que nos chegam quase a convencer, sem passados ou futuros, sem antes ou depois? Nós - eu e eu, tu e tu, aqui, agora! - Quantas vezes? Quantas vezes fomos ou somos verdadeiramente o que somos? O reflexo da imagem que sentimos dentro de nós? Quantas vezes conseguimos ser vistos assim, pelos outros? Quantos nos conseguem ver assim? Quem somos, de fato? O que trazemos do berço e manteremos até morrer? O que descobrimos, todos os dias, que nos vai assentando e tornando parte de nós? O que nos faz mudar ou iniciar um caminho, saber querer dar mais um passo, escolher uma direção? O que nos prende, às vezes ao solo, tendo em nós todos os conceitos, todas as vontades, todas as asas e certezas? O que sabemos realmente de nós? Quantas vezes escrevemos ou dizemos o que queremos realmente ser ou como gostaríamos de ser recordados após desaparecer? Quantas vezes pensamos nisso, conscientemente? Quantas vezes decidimos tentar? Quantas vezes? Quanto tempo ainda preciso amar? Quanto dor ainda tenho que carregar em nome desse amor? Por que ele incomoda tanto, tantas pessoas? Qual a verdadeira razão para que algo tão bom, destile tanto mal? TALVEZ PELA INCAPACIDADE QUE ALGUNS TENHAM DE AMAR DA MESMA FORMA E TAMBÉM POR CONHECEREM MUITO POUCO A SI PRÓPRIOS. ALMAS RASTEIRAS, DIGNAS DE PIEDADE, AUSÊNCIA DA PRESENÇA DA DIVINDADE.