domingo, 1 de setembro de 2013

A Suprema excelência do Amor


Pensando no poder de amar como dádiva divina (e não é fácil amar humanos), visualizei mentalmente todos os rostos daqueles que sempre amei verdadeiramente. Papai que se foi, vovô meu grande companheiro (que também Deus levou), meus amigos (poucos), 'mainha' querida e o meu Amor. Pensei no amar como virtù, e encontrei-me como a mais miserável das pessoas. Não possuo virtude para  amar toda a humanidade sob a forma do Amor Agape.  Daria minha existência por aqueles que verdadeiramente amo. Mas não apostaria meu 'sangue' nos demais semelhantes. Consigo gostar do Outro, meu igual/desigual, mas gostaria de amá-lo, pedi perdão ao Criador, não consigo!Estou longe de cumprir os valores que me foram repassados.Sou um reles verme-humanóide 'sectarista'. Mas consigo amar intensamente aqueles que Deus me concedeu amar. E revirando os pensamentos, vislumbrei cada rosto que foi dado amar. Eis que sempre o teu rosto Grande Amor, está entre os mais amados...foi quando pensei na profundeza do verdadeiro Amor:

I Corintios 13 1-7

Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, e não tivesse Amor, seria como o metal que soa
ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia e conhecesse todos os mistérios e toda a a ciência, e ainda   que
tivesse toda a fé, de maneira que transportasse os montes, e não tivesse Amor, nada seria...
E ainda que distribuisse toda minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse meu corpo
para ser queimado, e não tivesse Amor, nada disso me aproveitaria.
O Amor é sofredor, é benigno, o Amor não é INVEJOSO, o Amor não trata com leviandade e nem se
ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita o mal.
O Amor não folga com a injustiça, mas honra a verdade.
TUDO SOFRE, TUDO CRÊ, TUDO ESPERA, TUDO SUPORTA..

(o verdadeiro Amor não necessita de reciprocidade para sobreviver, ele mesmo se basta, é forte, tem
raízes profundas, e supera todas as inconstância da existência e tem o poder de se lançar para a eternidade. Sou grata à minha Divindade, pois mesmo com a minha invirtuosidade, me concedeu pessoas iluminadas para amar.




I Corintios 13 1-7






























































I Corinthios 13 1-7

1Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
5Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
10Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
11Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
13Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.

Bíblias


                               DUALISMO BURKEANO Edmund Burke. Dublin, Irlanda. (1729-1797). Filósofo conservador/liberal. Discípulo d...