segunda-feira, 3 de julho de 2017


Canto do Amor Impossível

Meu amor impossível...
Eu sou, na dor que me avassala
O transeunte solitário perdido
na tormenta...

O vento ulula, a chuva açoita,
o raio estala..
e não há uma porta amiga,
um cálido refúgio, que me acolha e me aqueça..
que me distraia e me console...

O único refúgio serias tu,
e tu estás para além da muralha do intransponível...
que marca os limites do possível...

HELENA KOLODY/Infinita Sinfonia/Iventa 2014/PG 126

                               DUALISMO BURKEANO Edmund Burke. Dublin, Irlanda. (1729-1797). Filósofo conservador/liberal. Discípulo d...