Senhorita (sou discreta, educada e não quero prejudicá-la, não entro na sua rede para deixar recadinhos com nomes falsos e também não ligo na sua casa para perturbar seu amado descanso de domingo)!!! Você sabe que tenho bina, com data horário e um excelente gravador de voz. (Ainda vou conseguir seu IP para provar sua 'inocência'. Caso continue a 'açoitar' meu espaço com suas 'piadinhas' sobre fé/amor e reclamar seu amor que nunca me pertenceu, terei que postar seus comentários com palavras de baixíssimo calão (sinto-me avexada pela senhorita), e caso comprove seu IP, deixarei seu e mail na rede. Poupe-se e poupe-me desse desgosto. POR FAVOR! Esqueça meu espaço! Fui bastante educada com você da última vez que nos falamos por telefone e disse que nada tenho a ver om o seu amor!Não serei compreensiva da próxima vez e publicarei (inclusive o vosso telefone na fita do meu bina). Não gostaria de mover um processo contra a senhora, mas o farei caso não deixe minha família em paz. Também não gostaria de fazer uma reclamação ao seu amor. Com certeza ele detestaria ouvir-me, mas não me restaria outra alternativa! ESPERO QUE SEJA ESTE SEJA O ÚLTMO AVISO! Deixe-me em paz, repito: nada tenho a ver com esse homem.
(REPETINDO O QUE TE DISSE ANTES!!!) Mexeste com a pessoa errada!!
Se algo me é desinteressante ou não me incomoda, por que estou sempre a remexer com essas 'melancolias baratas', vc.continua a mesma medíocre e imatura de meses atrás, não evoluiu em nada, seu medo mórbido te faz doentia, sua insanidade me assusta. Cuide-se! (Ah, antes que me esqueça, nada tenho com o seu amor, se isso te faz melhor, saiba que ele sequer tem conhecimento da minha existência ou de qualquer espaço (como vc. mesma diz) destinado a ele! O ESPAÇO É MEU!! Sempre que quiser ler meus poemas, esse é um espaço PÚBLICO! Mas por favor, não me agrida com sua mediocridade de espírito e 'sarrinhos blasfêmicos'. És tão pequena quanto a tua personalidade de MULHER!! Não se preocupe, eu não me correspondo com seu querido! (fique em paz!)
"Os grandes só podem ser julgados pelo que são. Só os vulgares consentirão em atribuir sua dignidade ao que fizeram; em virtude dessa condescendência, serão 'escravos e prisioneiros' de suas próprias faculdades e descobrirão, caso lhes reste algo mais que sua vaidade estulta, que ser escravo e prisioneiro de si mesmo é tão mais amargo e humilhante que ser escravo de outrem." Hannah Arendt
sábado, 7 de setembro de 2013
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