‘Nam im omni actione princvipaliter interditur ab agente, sive
necessitate naturae
sive voluntarie agat, propriam similitudinem explicare; und fit quod
omne agens, in
quantum huiusmodi, delectatur, quia, cum
omne quod est appetat suum esse, ac
agendo agentis esse modammodo amplietur,
sequitur de necessitate delectatio...
Nihil igitur
agit nisi tale existens quale patiens fieri debet. ‘
(Pois em toda
a ação a intenção principal do agente, quer ele aja por necessidade natural ou
vontade própria, é revelar sua própria imagem. Assim é que todo agente, na
medida em que age, sente prazer em agir; como tudo o que existe deseja sua
própria existência, e como, na ação, a existência do agente é, de certo modo,
inrtensificada, resulta necessariamente o prazer...Assim, ninguém age sem que
(agindo) manifeste o seu EU latente.)
Dante
(Para
refletires):
‘Todas as
mágoas são suportáveis quando fazemos delas uma história ou
Contamos uma
história a seu respeito.’ (Isak Dinensen)