domingo, 29 de setembro de 2013

Ao meu Ser-Amado, lindo e adorado



A um amigo de quem jamais precisaria estar distante (quem amo muito, muito...)

You're my peace of mind
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In this crazy world
You're everything I've tried to find
Your love is a pearl
You're my Mona Lisa
You're my rainbow sky
And my only prayer is that you realize...
You'll always be beautiful in my eyes

The world will turn
And the seasons will change
And all the lessons we will learn
Will be beautiful and strange
We'll have our fill of tears
Our share of sighs
My only prayer is that you realize...
You'll always be beautiful in my eyes

There are lines upon my face
From a lifetime of smiles
And when the time comes to embrace
For one long last while
We can laugh about
How time really flies
We won't say good-bye
Cause' true love never dies...
You'll always be beautiful in my eyes

You will always be
Beautiful in my eyes
And the passing years will show
That you will always grow
Ever more beautiful in my eyes





sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Tu...somente tu...



Nem Ser, nem Não-ser...tu em mim ultrapassa a existência...Nem ar, nem terra, nem espaço...tu...somente tu... o que está escondido? onde? sob a proteção de quem? Profundo demais para ocultar? SIM! Transbordante, flamejante...irrequieto...assim és tu dentro de mim...tento fugir de ti...gosto, preciso anseio por este Amor...está atomizado em cada célula do meu corpo...tu és dono e possuidor de cada um dos meus desejos...das minhas ânsias...dos meus delírios...fazes parte de cada gota dos meus licores...licores que escorrem da minha alma e do meu soma.. Não há como me esconder de ti...'se ao céu for tú ai estás, se no Hades fizer meu leito, até lá tu me acompanharás'...como a Divindade onipotente e onisciente...esse Amor possue substância imortal...lua distante, águas profundas, desertos abissais...universos insólitos... insondável? Deliciosamente insondável...mas profundamente penetrável por mim...sempre penetrável em mim...como num mergulho com volúpias intensas...volto à superfície inteiramente preenchida por ti oh Amor!!.... Nem morte, nem imortalidade, dia ou noite... tu e tão somente tu...parte de mim...formando o UNO soprado por si mesmo, sem vento...apenas tu, somente tu...a dor do prazer...o prazer da dor...assim és tu...entronizado no meu universo...somente isso és tu...nada mais. Escuridão envolvendo escuridão, água não-manifesta. O UNO, escondido pelo vazio da sua presente ausência que insiste em ficar...ficar... tu geras em mim o calor.. tu vais e voltas sempre na forma de desejo, primeira semente da mente... tu e somente tu...O que estava por cima e o que, por baixo? Meu Alfa, meu Omega! Meu princípio sem fim... No princípio não existiam semeadores, existiam poderes: energia embaixo, impulso em cima. Como nasceu esse Amor?...a resposta está enterrada junto com os mais profundos mistérios...desvendável...SIM,, desvendável.. não procuro o desvelar...Sentí-lo já me satisfaz...sentir-te me basta... De que valem as Verdades? ...As teorias absolutas? De que servem todas as certezas?.Não há certezas...e, quando ocorrem são tediosas... a imbecilidade da segurança, assim é o fino gelo do gostar supérfluo...prefiro a sabedoria insegura de amar-te...o que há de certeza, absoluto, completo e concreto??... tu e somente tu, Grande Amor..

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

To my beloved Love...here inside me, ur an angel ...Maybe u find some comfort here...




Angel


Spend all your time waiting

For that second chance

For a break that would make it okay

There's always some reason

To feel not good enough

And it's hard at the end of the day

I need some distraction

Oh beautiful release

Memories seep from my veins

Let me be empty

Oh and weightless and maybe

I'll find some peace tonight


In the arms of the angel

Fly away from here

From this dark cold hotel room

And the endlessness that you feel

You are pulled from the wreckage

Of your silent reverie

You're in the arms of the angel

Maybe you find some comfort here


So tired of the straight line

And everywhere you turn

There's vultures and thieves at your back

And the storm keeps on twisting

You keep on building the lies

That you make up for all that you lack

It don't make no difference

Escaping one last time

It's easier to believe in this sweet madness oh

This glorious sadness that brings me to my knees


In the arms of the angel

Fly away from here

From this dark cold hotel room

And the endlessness that you feel

You are pulled from the wreckage

Of your silent reverie

You're in the arms of the angel

Maybe you find some comfort here

You're in the arms of the angel

Maybe you find some comfort here

domingo, 8 de setembro de 2013

Quem realmente és tu??

Mais que um desabafo...um vômito do espírito...

Quem somos, de fato? O que nos define? O que nos torna únicos? O que damos relevo, ou queremos, mais do que tudo? O que nos faz ter certezas inabaláveis? O que nos apresenta numa só frase ou numa imagem que perdure por muito muito tempo? De que matéria somos feitos? Que mistura de água, terra e fogo? Em que estado? Em que estágio? O que nos molda alma e sentidos? O que nos flui e o que aprisionamos? Em que momento o conseguimos aferir com a devida nitidez, com a devida distância? Quantas certezas moram dentro de nós? Quanto tempo precisamos para o saber, para o sentir? Um longo período, pensado e mastigado, ou em flashs casuísticos imprevisíveis e impossíveis de controlar? Quantas vezes nos vemos verdadeiramente "nós"? Nós, verdadeiramente... sem filtros, MÁSCARAS ou falsos agrados a expectativas alheias, sem pequeninos grãos de areia ou ínfimas mentiras que, tantas vezes, pregamos a nós próprios, que nos chegam quase a convencer, sem passados ou futuros, sem antes ou depois? Nós - eu e eu, tu e tu, aqui, agora! - Quantas vezes? Quantas vezes fomos ou somos verdadeiramente o que somos? O reflexo da imagem que sentimos dentro de nós? Quantas vezes conseguimos ser vistos assim, pelos outros? Quantos nos conseguem ver assim? Quem somos, de fato? O que trazemos do berço e manteremos até morrer? O que descobrimos, todos os dias, que nos vai assentando e tornando parte de nós? O que nos faz mudar ou iniciar um caminho, saber querer dar mais um passo, escolher uma direção? O que nos prende, às vezes ao solo, tendo em nós todos os conceitos, todas as vontades, todas as asas e certezas? O que sabemos realmente de nós? Quantas vezes escrevemos ou dizemos o que queremos realmente ser ou como gostaríamos de ser recordados após desaparecer? Quantas vezes pensamos nisso, conscientemente? Quantas vezes decidimos tentar? Quantas vezes? Quanto tempo ainda preciso amar? Quanto dor ainda tenho que carregar em nome desse amor? Por que ele incomoda tanto, tantas pessoas? Qual a verdadeira razão para que algo tão bom, destile tanto mal? TALVEZ PELA INCAPACIDADE QUE ALGUNS TENHAM DE AMAR DA MESMA FORMA E TAMBÉM POR CONHECEREM MUITO POUCO A SI PRÓPRIOS. ALMAS RASTEIRAS, DIGNAS DE PIEDADE, AUSÊNCIA DA PRESENÇA DA DIVINDADE.

sábado, 7 de setembro de 2013

Aviso a uma navegante...

Senhorita (sou discreta, educada e não quero prejudicá-la, não entro na sua rede para deixar recadinhos com nomes falsos e também não ligo na sua casa para perturbar seu amado descanso de domingo)!!! Você sabe que tenho bina, com data horário e um excelente gravador de voz. (Ainda vou conseguir seu IP para provar sua 'inocência'.  Caso continue a 'açoitar' meu espaço com  suas 'piadinhas' sobre fé/amor e reclamar seu amor que nunca me pertenceu, terei que postar seus comentários com palavras de baixíssimo calão (sinto-me avexada pela senhorita), e caso comprove seu IP, deixarei seu e mail na rede. Poupe-se e poupe-me desse desgosto. POR FAVOR! Esqueça meu espaço! Fui bastante educada com você da última vez que nos falamos por telefone e disse que nada tenho a ver om o seu amor!Não serei compreensiva da próxima vez e publicarei (inclusive o vosso telefone na fita do meu bina). Não gostaria de mover um processo contra a senhora, mas o farei caso não deixe minha família em paz. Também não gostaria de fazer uma reclamação ao seu amor. Com certeza ele detestaria ouvir-me, mas não me restaria outra alternativa! ESPERO QUE SEJA ESTE SEJA O ÚLTMO AVISO!  Deixe-me em paz, repito: nada tenho a ver com esse homem.

(REPETINDO O QUE TE DISSE ANTES!!!) Mexeste com a pessoa errada!!

Se algo me é desinteressante ou não me incomoda, por que estou sempre a remexer com essas 'melancolias baratas', vc.continua a mesma medíocre e imatura de meses atrás, não evoluiu em nada, seu medo mórbido te faz doentia, sua insanidade me assusta. Cuide-se! (Ah, antes que me esqueça, nada tenho com o seu amor, se isso te faz melhor, saiba que ele sequer tem conhecimento da minha existência ou de qualquer espaço (como vc. mesma diz) destinado a ele! O ESPAÇO É MEU!! Sempre que quiser ler meus poemas, esse é um espaço PÚBLICO! Mas por favor, não me agrida com sua mediocridade de espírito e 'sarrinhos blasfêmicos'. És tão pequena quanto a tua personalidade de MULHER!! Não se preocupe, eu não me correspondo com seu querido! (fique em paz!)

domingo, 1 de setembro de 2013

A Suprema excelência do Amor


Pensando no poder de amar como dádiva divina (e não é fácil amar humanos), visualizei mentalmente todos os rostos daqueles que sempre amei verdadeiramente. Papai que se foi, vovô meu grande companheiro (que também Deus levou), meus amigos (poucos), 'mainha' querida e o meu Amor. Pensei no amar como virtù, e encontrei-me como a mais miserável das pessoas. Não possuo virtude para  amar toda a humanidade sob a forma do Amor Agape.  Daria minha existência por aqueles que verdadeiramente amo. Mas não apostaria meu 'sangue' nos demais semelhantes. Consigo gostar do Outro, meu igual/desigual, mas gostaria de amá-lo, pedi perdão ao Criador, não consigo!Estou longe de cumprir os valores que me foram repassados.Sou um reles verme-humanóide 'sectarista'. Mas consigo amar intensamente aqueles que Deus me concedeu amar. E revirando os pensamentos, vislumbrei cada rosto que foi dado amar. Eis que sempre o teu rosto Grande Amor, está entre os mais amados...foi quando pensei na profundeza do verdadeiro Amor:

I Corintios 13 1-7

Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, e não tivesse Amor, seria como o metal que soa
ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia e conhecesse todos os mistérios e toda a a ciência, e ainda   que
tivesse toda a fé, de maneira que transportasse os montes, e não tivesse Amor, nada seria...
E ainda que distribuisse toda minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse meu corpo
para ser queimado, e não tivesse Amor, nada disso me aproveitaria.
O Amor é sofredor, é benigno, o Amor não é INVEJOSO, o Amor não trata com leviandade e nem se
ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita o mal.
O Amor não folga com a injustiça, mas honra a verdade.
TUDO SOFRE, TUDO CRÊ, TUDO ESPERA, TUDO SUPORTA..

(o verdadeiro Amor não necessita de reciprocidade para sobreviver, ele mesmo se basta, é forte, tem
raízes profundas, e supera todas as inconstância da existência e tem o poder de se lançar para a eternidade. Sou grata à minha Divindade, pois mesmo com a minha invirtuosidade, me concedeu pessoas iluminadas para amar.




I Corintios 13 1-7






























































I Corinthios 13 1-7

1Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
5Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
10Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
11Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
13Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.

Bíblias


                               DUALISMO BURKEANO Edmund Burke. Dublin, Irlanda. (1729-1797). Filósofo conservador/liberal. Discípulo d...